No entanto, por meio de entrevistas realizadas com médicos, propagandistas e com o público interno, identificamos que a essência inovadora da empresa não se refletia no desenho da marca, nos materiais de comunicação, nem nas embalagens.
Com esse diagnóstico em mãos, iniciamos o redesenho da marca e a criação de uma nova identidade visual e verbal. Seu novo símbolo, composto por círculos e duas hastes verticais, representa as moléculas e a precisão das análises. Além disso, a escolha de uma tipografia leve e moderna sela a imagem da Hebron como um laboratório farmacêutico que pesquisa e produz seus próprios medicamentos.
Com o objetivo de dar unidade à linha de comunicação, criamos um pattern com os círculos que compõem a marca e passamos a utilizar imagens com linguagem infográfica. Essas mudanças, associadas ao ajuste no tom de voz da marca, agora mais próxima e mais didática, permitiram que a Hebron evidenciasse sua essência: inovação e transparência.
Por fim, redesenhamos toda a linha de embalagens. Aqui, além de trazer unidade visual, buscamos padronizar a hierarquia das informações e melhorar a acessibilidade. “Sabemos que um dos grandes problemas nas embalagens de medicamento é a leitura das informações, principalmente pelo público idoso. Por isso, focamos em aumentar o tamanho dos textos e melhorar o contraste de cores”, comenta Ludger Tamaoki – Diretor de Inovação e Embalagem da Brainbox.
Dessa forma, a tecnologia e a ciência, que fazem da Hebron uma empresa única, estão agora ao alcance dos olhos. Em todos os pontos de contato.